Feliz Desenvolvimento de carreira para 2016!




     
     O ano de 2015 foi muito duro para o mercado empresarial e para os profissionais que atuam neste ambiente. A tônica foi a falta de oportunidades, a falta de dinheiro, sem falar nos índices econômicos brasileiros que tiveram o pior desempenho nos últimos anos. Mas isto não é motivo para descuidarmos e não investirmos em nossa carreira.


     É possível cuidar de nossa carreira profissional com baixo investimento?



     Bem, eu acredito que sim!


     Destaco os 5 princípios no desenvolvimento da minha carreira que aplico diariamente em minha vida profissional:



I-   Estudar e fazer cursos;
II-  Leitura;
III- Experiência e nosso caminho na carreira;
IV- Network e feiras;
V - Idiomas e viagens.

     Abaixo, estarei desenvolvendo o conceito de cada principio e algumas ideias que podem ser aplicadas com custo nenhum ou com um baixíssimo custo. Obviamente que não existe milagre, ou seja, estas iniciativas e estudos nos darão alguns resultados a longo prazo, no mínimo 2, 3...anos:

I-   Estudar e fazer cursos:
     Estudar é o mínimo que podemos fazer para sairmos das trevas da ignorância e nos mantermos atualizados no mercado que desejamos atuar. Vale lembrar que podemos investir em cursos de graduação, ou para quem já é graduado, investir em cursos de aperfeiçoamento. Muitos cursos são pagos e são caros, mas existem várias plataformas na Internet para estudo e o aprendizados de graça e neste caso o investimento é apenas o nosso tempo, agregando crescimento cultural e curricular. O ideal é participar de cursos que nos deem certificados, pois com isto podemos adicionar em nosso portfólio o novo aprendizado. Já fiz uma meia duzia destes cursos, a maioria de altíssimo nível, inclusive em universidades americanas.

II-  Leitura:
    Talvez seja "chover no molhado", mas a leitura é muito importante para o profissional que quiser manter-se atualizado. Não requer muito tempo, ou seja, basta  alguns minutos diários sem usar o Facebook ou Whatsapp e podemos nos dedicar a algum tema relevante para  a carreira. Temos inúmeros títulos de graça na rede, basta baixá-los e ler diariamente algo que agregue em seu conhecimento profissional. 
     Semanalmente, escolho alguns temas e títulos de leitura e pesquiso, isto dá um bom resultado. Bem, o tempo existe, pois é apenas uma questão de prioridade e foco!


III- Experiência e nosso caminho na carreira:
     Esta é a famosa experiência profissional, ou seja, o tempo de trabalho e empresas que passamos e que temos em nossa vida profissional. Também agregando valor ao nosso portfólio de trabalhos e participações nos dando uma maior musculatura de carreira. Esta premissa é simples, é apenas trabalho! Cuidado para não criar limbo e ficar décadas na mesma posição de carreira e em muitas vezes na mesma empresa!

IV - Network e Feiras:
     Primeiramente, temos que ter foco em nosso network e definir qual o grupo de profissionais temos que ter contatos periódicos. No meu time de contatos, procuro dividir em pessoas mais experientes, amigos que troco informações de mercado, ex-colegas de empresas que trabalhei, fornecedores, etc. O mais importante para mim é manter os contatos com uma certa periodicidade, no mínimo uma vez por mês, não menos que isto. Saliento que estes contatos não devem ficar somente no mundo virtual, mas telefonemas e conversas pessoais são importantes.
     Outra ferramenta interessante e muitas vezes de graça, são as feiras, palestras e workshop´s, que são realizadas em nossa cidade. Anualmente, defino pelo menos 2 feiras para visitar e trocar ideias com os expositores e fazer contatos com o mercado, assim sei o que está acontecendo e me faço visto pelos colegas do ramo que atuo.   Bem, quanto as palestras, existem centenas anualmente presenciais e via net...aproveite!
      Lembrando, network não é somente estar no Linkedin ou postar fotos de pratos de comida no Facebook, requer mais trabalho, esforço e suor!

V - Idiomas e viagens:
     Talvez este seja o que tenha que investir um pouco de dinheiro, apesar que já cursei aulas free de cursos virtuais de idiomas e para começar esta habilidade já está bom.
     Quanto as viagens, a cada lugar que visito aprendo algo sobre o local e a cultura do povo, assim abro meus horizontes e vejo outras alternativas de vida. Isto me abre os olhos para as alternativas que temos de vivencia. Claro que nesta alternativa faz-se necessário algum investimento, mas nada que um planejamento e uma pequena poupança a logo prazo não resolva. O importante é manter o foco nesta premissa e não esquece-la, quanto menos a gente espera, as oportunidades de viagem aparecem, inclusive com custos muito baixos. Neste quesito já viajei para feiras de graça...fiquei atento e a oportunidade surgiu.

     Acredito que estas premissas são um conjunto de atividades que temos que "regar" diariamente, semanalmente..., não esquecendo de nenhuma. Talvez em alguns momentos trabalhamos uma mais que as outras, mas as vezes penso:

      Que tipo de profissional fica sem ler livros por dois anos, ou fica sem visitar feiras também por este período e quer ser lembrado?



Abs e Feliz carreira profissional em 2016!

http://pt.slideshare.net/JoaoMayer/desenvolvimento-de-carreira-empregabilidade-dez15






Premissas do Strategic Sourcing I

     Temos alguns caminhos e premissas que sustentam e desenvolvem o Strategic Sourcing dentro das organizações, dando uma visão moderna e trazendo resultados de curto e longo prazos.

     Que premissa procura passar uma visão completa e um caminho para a cadeia de suprimentos?



     A resposta é:


     A Estratégia deve suportar totalmente as metas corporativas e são dirigidas por consenso corporativo!



    E o que isto significa na prática?


    Existem alguns caminhos e trabalhos a serem desenvolvidos no Strategic Sourcing para que a estratégia e metas corporativas sejam garantidas e acompanhadas dentro da cadeia de suprimentos e assim dando aderência aos planos estratégicos de sua organização. 
   
    Podemos citar algumas ações e logicamente o executivo do Supply Chain deverá desenvolver planos de ação e disseminação interna com os devidos acompanhamentos garantindo o cumprimento das metas:


    - O Planejamento estratégico e orçamento da companhia deverá ser espelhado para dentro de cada fornecedor e parceiro importante:



       Para fazer isto pode-se adotar reuniões com o principais fornecedores anualmente, onde será discutido qual a estratégia que a sua empresa está adotando para o ano corrente e também os próximos.

      Quais as tendências de mercado que sua empresa acompanhará e assim divulgar as mesmas para estes fornecedores, pois assim os mesmos podem-se preparar ou sugerir melhorias em nossos planos.


     - Com as metas de sua corporação em mãos, ainda temos mais um campo a explorar, ou seja, será que temos parceiros na Supply Chain para garantir as metas de nossa empresa?



      Se a resposta é não, devemos montar uma estratégia de busca de alternativas para garantir os objetivos de nossa companhia. Para os novos atores entrantes em nossa cadeia de suprimentos, as nossas metas corporativas devem ser claras e absorvidas logo de início, porque deste modo evitamos prejuízos e decepções futuras.



     - Forte atuação dos executivos do Supply Chain dentro do planejamento estratégico de sua empresa, porque os mesmos terão uma visão geral de qual caminho os negócios estão indo. Além disto, se o planejamento estratégico de sua companhia for muito mirabolante, fora de foco ou da realidade, o ator do Supply Chain poderá colaborar e tratar de convencer seus pares de que o que está sendo proposto não será alcançado. 



     Bem, estas são apenas algumas ideias de como lidar com a estratégia de sua organização e faze-la refletir dentro da cadeia de suprimentos...

     

MATRIX DE KRALJIC - MPEM - Sair da teoria ou não?



Nos meus anos que atuo nas áreas de Compras, Logística, Materiais, Suprimentos e atualmente no conceito moderno chamado de Supply Chain, me deparei com muitos colegas, chefes, colaboradores e consultores que aplicam o conceito da MPEM, desenvolvendo a ferramenta, trabalhando com treinamentos, e aplicando em suas consultorias. Alguns deles me queixam de dois tipos de problemas:

              Ou por aplicarem bem o conceito da MPEM, mas não saírem da teoria.
        Ou por aplicarem bem o conceito da MPEM, mas os dirigentes das empresas em que trabalham não acreditarem no método, pois não veem os resultados práticos.

Eu também passei por isto e tive que lidar com estes 2 problemas, ou seja, não sair da teoria ou não ter a credibilidade necessária na MPEM dos meus dirigentes.

Após passar por estas 2 dificuldades acima, com erros e acertos, viagens para o exterior, trocas de experiências com profissionais de diversas empresas, tendo participados de congressos do setor, finalmente consegui aplicar a MPEM na prática, mostrar resultados, ter sucesso e passar a credibilidade da ferramenta para colaboradores, investidores e acionistas das companhias que atuei.


Como isto foi possível? Por que apliquei algumas estratégias para sair “do papel”, ganhar dinheiro para as empresas e passar credibilidade aos investidores e dirigentes das empresas que trabalhei...

Strategic Sourcing II



O conceito básico?  
   O Strategic Sourcing é um processo colaborativo, holístico nas companhias e estruturado de análise crítica dos gastos corporativos com suprimentos, usando as informações para a tomada de decisões estratégicas nas aquisições mais efetivas e eficientes de matérias-primas, insumos e serviços.
Como aplicá-lo? 
   Bem, dentro do Strategic Sourcing temos várias ferramentas de apoio e de desenvolvimento de estratégias, como a matriz de Porter, matrizes de posicionamento de materiais e fornecedores, entre outras. Com o uso destas ferramentas podemos trazer luz as prioridade e foco nas ações para obter resultados financeiros nas aquisições de materiais.
   Com a atual conjuntura mundial e brasileira, fica claro que a aquisição de insumos e gestão de estoques é o caminho mais acertado para a manutenção das margens das empresas. Avalie isso!


Depois da Grécia a China será a próxima bola da vez?




     Nos meus anos que atuo na área de Supply Chain, viajei alguma vezes para a China, e me deparei com muita situações interessantes e intrigantes, pois o choque cultural com o ocidente é imenso. São muitas situações que vão da alimentação diferente, do idioma incompressível, dos costumes no vestir, desembarcando na poluição fora de controle e na forma de fazer negócios divergente da nossa. Bem, além destes choques culturais, um fato me deixava curioso, ou seja: por que haviam tantos prédios e condomínios novos vazios? Por que nestes lugares eu observava que não havia quase ninguém nas ruas? Nenhuma criança brincando...todos estão na escola?

    
     
     Pois então, aí eu perguntava para os guias que estavam me apoiando na viagem: O que tem estes condomínio e prédios sem ninguém? Por que estão assim, com pouca gente?

    Nunca recebi uma explicação plausível, objetiva ou clara. As respostas sempre eram lacônicas, sem objetividade. Às vezes eu pensava que meus colegas da China estavam "me enrolando", outras vezes eu pensava que eles não falavam muito sobre isto, pois não tinham acesso para comprar estes imóveis e queriam se esquivar das perguntas. Mas, o mais importante destes questionamentos é que eu não encontrava uma resposta plausível para o fato de ver construções desenfreadas sem ocupação posterior. Este questionamento durou alguns anos, até eu ler o artigo abaixo, que acredito que esclarece boa parte do porque a China possui muitos imóveis vazios!




     Estou inclinado a acreditar que a China será a próxima bola da vez no que tange a crises internacionais, porque mais cedo ou mais tarde a conta chega e a aposta no consumismo atrelada a aos investimentos em infraestrutura descabidos cobram o seu preço.

         Qual a saída para minimizar os impactos das crises? Onde apostar as fichas então?

          Bem, para mim, uma das alternativas para os países é apostar na educação, no empreendedorismo mais livre e por consequência na inovação. Vide USA, Coréia, Chile, entre outros.
         Abraços!


Muito Obrigado!

Pessoal,


Gostaria de agradecer a todos que me acompanham em meu blog, onde faço publicações e coloco minha linha de pensamento desde 2006.

Chegar a 500.000 visualizações é um fato relevante em minha vida profissional, por isto, sou muito grato e estou feliz por quebrar esta marca!

Basicamente, tenho publicado pesquisas e experimentações práticas que aplico diariamente em meu trabalho, pois isto me ajuda a pensar e relatar aos colegas os erros e acertos que passei e talvez poderão servir de apoio aos profissionais que navegam no mesmo mar que estou.

Outro fato que cabe salientar é que as postagens são em sua maioria voltadas a gestão de operações, supply chain, sistema Toyota e ferramentas de aplicação técnica na indústria.

Um grande abraço a todos,



MPEM é uma ferramenta apenas teórica?

MPEM – Esta é uma ferramenta apenas teórica?
A MPEM pode ser aplicada de forma prática?

Tenho atuado há anos no mercado com o foco principal em Supply Chain e aplico a metodologia da MPEM em todas as empresas que atuo. Nesta andanças, congressos, workshops e conversas com colegas do setor, existe uma preocupação clara e que também já me afligiu, ou seja, a MPEM é apenas um modelo teórico?

Como fazer para transpor esta barreira teórica e partir para a prática alcançando e mostrando os resultados?

Primeiramente, faz-se necessário falar brevemente o que é essa tal MPEM – Matriz de Posicionamento Estratégico de Materiais e aprofundar comparando com a famosa curva ABC.

A MPEM trata-se de uma ferramenta criada na década de 80 pelo estudioso Kraljic, que pode ser aplicada em vários segmentos industriais e que utilizam muitos insumos comprados onde o valor de compras tem um impacto considerável na organização. Em alguns casos o percentual de materiais comprados nas empresas pode superar 50% do total do custo e em algumas montadoras de veículos pode chegar ou ultrapassar os 80%.
Dito isto, entrando diretamente no conceito da matriz MPEM, temos 2 eixos base, onde X representa o impacto na escala do risco de suprimentos que a companhia está exposta. Quanto mais para a direita estiver o insumo, maior é a exposição ao risco de suprimento. Já no eixo Y, o driver foca na influência nos resultados financeiros e custos, impactando diretamente na lucratividade da empresa, ou seja, quanto mais acima estiver localizado um material, maior será a influência sobre a lucratividade e resultado da organização.
A diferença crucial entre a Curva ABC e a MPEM é que a ABC não leva em consideração os riscos de suprimentos, apoiando-se somente em valores gastos, ou valores projetados.




Agora que descrevi brevemente o conceito da MPEM, fica a pergunta:

Como passar da teoria para a prática com a MPEM?

Primeiramente, na construção da MPEM o ideal é envolvermos toda a equipe do Supply Chain, quando digo Supply Chain, fica explicido que estou falando de Logística, Compras, Comex, Almoxarifados, PCP, PCM, Produção, Engenharia, entre outros que você lembra e gostaria de envolver, pois o segredo na aplicação desta ferramenta é não ficar somente na mão da área de Compras, por exemplo. Neste momento de construção da MPEM, com uma equipe multidisciplinar trabalhando já temos um resultado prático, porque são várias dimensões da gestão da organização envolvida neste desafio e aprendendo juntos. Abaixo cito 3 exemplos de aplicação prática e com resultados importantes, sendo:

A)     Além da construção da MPEM em equipe, a mesma pode ser utilizada para desenvolver a política de materiais com uma lógica, onde o material estratégico dever ser programado, estocado e comprado de forma diferente dos materiais não críticos, dos componentes de risco e dos competitivos, devido ao seu alto valor monetário e seu importante impacto no risco de suprimento.
B)      Outra oportunidade com o uso da MPEM é termos uma política diferenciada de compra de acordo com o quadrante que cada material está alocado e pode-se aproveitar para estabelecer o perfil de cada profissional que atuará de acordo com os quadrantes dos materiais.
C)      Com a MPEM em mãos pode-se definir um plano de ações para cada commodity adequado a localização do material dentro da matriz, por exemplo: nos materiais estratégicos colocarmos mais fornecedores concorrentes entre si e já no quadrante dos materiais não críticos, pode-se consolidar em poucos fornecedores.

Concluindo, a ferramenta quando construída está em nível teórico e é uma fotografia do momento e onde cada material usado na organização se encontra quanto a gestão do mesmo, a partir daí fica por você fazer políticas de materiais, políticas de programação de suprimentos e de negociação para cada insumo de acordo com o quadrante que o mesmo está.
Vamos lá, mãos a obra e boa sorte!








PDF - Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e seus atores

O Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) é uma excelente ferramenta para apoiar o crescimento econômico das organizações, desenvolver cadeias de suprimentos e incentivar a inovação das médias  e pequenas empresas, e é lá onde existe a falta de acesso aos recursos financeiros e físicos. 
Outro aspecto relevante é que o PDF permite o aculturamento dos gestores das MPES em ferramentas de gestão que parecem distantes e somente usadas por grandes corporações. Um exemplo disto é o Planejamento Estratégico, vastamente esquecido pelas pequenas empresas, pois não veem a necessidade do mesmo, mas quando aplicamos um programa de desenvolvimento, o planejamento estratégico é abordado pelos consultores e pelas instituições de apoio as pequenas empresas, abrindo assim a oportunidade de aprendizado e desenvolvimento da visão estratégica.
Quando vamos implementar um Programa de Desenvolvimento de Fornecedores existem alguns atores que participam do projeto e podem ser divididos em:

- Fornecedores;

- Ancoras ou Patrocinadores;
- Consultores;
- Instituições de fomento;
- Governos locais, entre outros.

Os fornecedores são os principais envolvidos no programa, porque a eles cabe o aprendizado aplicação de novos conhecimentos para melhorar a performance da cadeia de suprimentos e também para aumentar a produtividade, produção e consequentemente auferir maiores margens de lucro.

Já as ancoras ou patrocinadores são as empresas que necessitam dos serviços dos fornecedores, portanto ganham no fortalecimento desta cadeia e como resultados obtêm um melhor nível de serviço e até reduções de custos nos preços dos insumos comprados. Além disto, em muitos casos as empresas ancoras colocam recursos financeiros ou horas de seu pessoal para apoiar o programa.
Os consultores podem ser pessoas físicas ou empresas com conhecimentos nas áreas de administração de empresas, processos produtivos ou foco técnico, os mesmos ajudam os fornecedores a colocar em prática as novas ferramentas e conhecimentos.
As instituições de fomento, podem ser organizações que possuem programas de desenvolvimento estabelecidos e conhecimento do meio empresarial, como exemplo cito o SEBRAE e algumas universidades.
Já os governos entram principalmente no que tange no desenvolvimento regional e oportunizam a criação de clusters com empresas em determinados locais que criam sinergias entre si, atraindo mão de obra especializada de acordo com a vocação da região.